"Passei mais da metade da minha vida tentando me encontrar nos erros de meus pais. Outra metade foi dedicada para tentar me encontrar nos meus próprios erros. No resto da minha vida, quero me achar em meus acertos” (Fukumitsu, 2019. Do livro A vida não é do jeito que a gente quer).
Assumi que poderia conquistar minha saúde existencial e modificar meus processos autodestrutivos. Não se trata de consertar os processos autodestrutivos, mas sim, aprender a redirecionar meu tempo a meu favor para transformar minha vida menos sofrida para mim.
Para esta transformação, lancei mão de me importar com meus posicionamentos e me dei oportunidades para comunicar minhas convicções e me apropriar de quem sou. Escolhi ser psicóloga para ajudar em meu caminho de desenvolvimento pessoal e para me fortalecer. Criei firmeza existencial para não admitir mais me silenciar pela crítica.
Continua e vem comigo nesta travessia. Se tem vida, tem jeito.
Karina Okajima Fukumitsu
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Agradecimento especial para Gabriela Ribeiro Sabio de Melo, minha filha espiritual, pela travessia compartilhada.
Texto e Produção: Karina Okajima Fukumitsu
Edição: Dotfilms