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Neste episódio, convido a artista flamenca (e grande amiga) Juliana Prestes a "brincar" de traçar um paralelo entre nossas "casas", sapateado americano e o flamenco.

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No processo, falamos de história, vida, arte, estética... e claro, inevitavelmente, da pandemia que ora nos aflige (aliás: este episódio é o registro de uma live no Instagram, de forma que a qualidade do áudio não é a mesma dos eps anteriores. Contigências da quarentena... Fique em casa! Use máscara! Please!)

O flamenco foi um dos grandes presentes que a vida me deu, como músico, sapateador e como pessoa! Daí o desejo de registrar esse amor num episódio deste podcast!

(Andei escrevendo sobre o tema Tap x Flamenco... clique aqui para ler!)

Mas, sobre a minha convidada (conheça seu trabalho aqui!)

Com quinze anos de carreira, Juliana Prestes é considerada referência no flamenco brasileiro e latino-americano. Como diretora geral e artística, sócia, coreógrafa, produtora, professora, bailarina e intérprete na Cia de Flamenco Del Puerto (Porto Alegre/RS, Brasil), foi premiada nas categorias Melhor Espetáculo (2012, 2008 e 2007),Melhor Bailarina (2014 e 2012), Melhor Coreografia (2012) e Figurino (2012) no Prêmio Açorianos de Dança/RS.

Iniciou no flamenco em 2003. No ano seguinte, já atuava como professora na Escola de Flamenco Andrea Del Puerto, ministrando aulas regulares e particulares, cursos e workshops para todos os níveis. No mesmo ano, passa a integrar a Companhia de Flamenco Del Puerto.

Desde 2004, aperfeiçoa-se com professores nacionais e internacionais. Em 2008, em Buenos Aires, estuda na  Cantares Tablao Flamenco e no estúdio de Laura Manzela. Em 2009, em Madri, na Espanha, passa três meses estudando nas principais instituições de ensino de flamenco do mundo: Conservatório Flamenco Casa Patas e Centro de Arte Flamenca y Danza Española Amor de Dios. Nesse período, atuou ao lado de grandes nomes do flamenco brasileiro e espanhol e ministrou aulas como professora substituta de Carmen La Talegona, na Fundación Conservatorio Flamenco Casa Patas (Madrid), sendo a única brasileira a ministrar aulas nessa instituição. Em 2013, de volta à Espanha, participa do XVII Festival de Jerez, em Jerez de La Frontera, e faz curso com Eva La Yerbabuena. É uma das bailaoras e professoras de flamenco mais ativas no cenário brasileiro, atuando como solista e ministrando cursos e workshops em São Paulo (SP), Campinas (SP), Salvador (BA), Florianópolis (SC), Caxias do Sul (RS), Vitória (ES) e Manaus (AM), entre outras cidades. Em 2009 e 2013, participou do Encuentro Internacional de Danzas Españolas Del Mercosur, em Assunção, Paraguay. Frequentemente é convidada a atuar em espetáculos de bailaores internacionais no Brasil, como Carmen La Talegona, José Maya, La Truco, Saul Quirós, Carmen Ledesma, El Pituquete, Encarna Anillo, Eugênio Romero, Jesus Carmona, Jesus Corbacho e El Choro Molin.