Por que tendemos a sempre buscar coisas novas, sejam experiências, livros, séries, filmes? Por que não revisitar aqueles livros e séries que nos marcaram tanto e que agora podem nos dizer coisas novas? Afinal, somos outras pessoas. Aqueles livros, aquelas séries não nos dirão mais o mesmo. Vale pensar sobre os "clássicos de nossa vida" e olharmos novamente para eles. São eles que nos constituem.
Sou doutorando em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Participo do Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde (NUPACS), onde pesquiso nas áreas de Corpo, Deficiência, Emoções e Sexualidade. Toda a minha produção é financiada com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).