Perdoar não significa desculpar um mau comportamento ou retomar um relacionamento que nos cause danos. Se estamos sendo prejudicados em um relacionamento, precisamos nos preservar antes que possamos perdoar
A capacidade de perdoar requer percepção aguçada da nossa humanidade compartilhada. Todos nós somos seres humanos imperfeitos, cujas ações se originam de uma rede de condições interdependentes que são muito maiores que nós mesmos.
No curso nos aprofundaremos mais nesses conceitos.
A pratica a seguir guiará você pelos cinco passos para o perdão Lembre-se: O ponto central do perdão é primeiro se abrir para a dor que você experimentou.
Os cinco os passos para o perdão:
• Abertura para a dor– estar presente com o sofrimento pelo o que aconteceu.
• Autocompaixão – permitir que nossos corações se derretam em solidariedade pela dor, não importando o que a causou.
• Sabedoria – começar a reconhecer que a situação não foi inteiramente pessoal, mas consequência de muitas causas e condições interdependentes.
• Intenção de perdoar – “Que eu possa começar a perdoar pelo que a pessoa me fez, consciente ou inconscientemente, que me causou dor.”
• Responsabilidade de se preservar, comprometer-se a não repetir o mesmo erro; manter- se fora do caminho do dano até o limite máximo de suas possibilidades.
Algumas pessoas, qdo fazem essa prática, descobrem que não estão prontas para perdoar. A indisponibilidade para perdoar é, por si só, uma experiência de aprendizagem importante. Se isso acontecer com você, tente focar na palavra “começar" na frase de perdão, a qual valoriza a intenção sem forçar a fazer acontecer. Sabemos que perdoamos quando o coração se sente livre, mas, se o perdão parecer uma carga, é sinal de que ainda não estamos prontos.
Como diz o ditado, primeiro precisamos “abandonar toda a esperança de um passado melhor”.
Bora tentar perdoar e ser feliz agora?