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A vida não é fácil. Frequentemente ela nos traz situações desafiadoras e, com elas, emoções difíceis como raiva, medo, preocupação e pesar. Com uma certa idade, aprendemos que não adianta correr dos nossos problemas; precisamos lidar com eles diretamente.

Contudo, quando nos voltamos para as emoções difíceis, mesmo com mindfulness e autocompaixão, nossa dor com frequência aumenta inicialmente e nosso instinto natural é fugir. Mas, se quisermos nos curar, precisamos enfrentá-la – a única saída é enfrentar. Precisamos ter a coragem de entrar em contato com a dor emocional se quisermos viver uma vida saudável e autêntica. Entretanto, isso significa que precisamos enfrentar todas as nossas emoções difíceis na sua intensidade absoluta? Felizmente, não. Alguém certa vez perguntou ao professor de meditação Thich Nhat Hanh o quanto de sofrimento emocional devemos permitir entrar em nossa prática. Sua resposta foi “não muito!”.

Os recursos de mindfulness e autocompaixão nos ajudam a trabalhar com emoções difíceis sem evitá-las ou resistir a elas, mas também sem sermos sobrecarregados por elas.

Existem três estratégias particularmente úteis para trabalhar com emoções difíceis:

• Rotular as emoções


• Estar consciente das emoções no corpo

• Abrandar-acalmar-permitir

As duas primeiras abordagens estão baseadas em mindfulness, e a terceira é mais orientada para a autocompaixão.

Bora praticar e ser feliz agora?