O ministério das Saúde foi avisado do risco de faltar remédios; da importância do isolamento; e do estoque encalhado de cloroquina. Não bastasse, compras de respiradores e contratação de hospitais de campanhas foram superfaturadas. Sabia-se que a pandemia faria vitimas no Brasil, mas estas poderiam ser em números bem menores se autoridades públicas e políticos agissem com responsabilidade no trato da pandemia e com respeito pela vida humana e empatia com as família e vitimados pela covid-19. Nada disse aconteceu. Hoje o Brasil contabiliza mais de 85 mil mortes e mais de 2,5 milhões de infectados.