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O anúncio de Estados Unidos e Reino Unido de que forneceriam submarinos nucleares e tecnologia para a Austrália tem como objetivo conter o expansionismo de Pequim no mar do Sul da China e a aceleração do arsenal chinês, que projeta praticamente dobrar sua frota de submersíveis nucleares em poucos anos. Mas o movimento provocou ondas de choque ao atingir um contrato naval de US$ 90 bilhões da França com Austrália e levantar dúvidas sobre a proliferação de urânio altamente enriquecido (tradicionalmente usado como combustível das embarcações e mais facilmente enriquecidas para o nível bélico) e os incentivos para que outras nações como Taiwan e Coreia do Sul desenvolvam seus próprios programas de armamentos nucleares. Ouça o boletim Vasto Mundo de 16 de setembro para a rádio Super Notícia 91,7 FM e jornal O TEMPO (www.otempo.com.br)