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“Você pode substituir “mãezinha” e “gravidinha” por... uma pessoa real, com nome e sobrenome, filho(s), vida a 2, casa, sonhos, desejos, uma vida. Potência, inteireza, leveza. Força e gentileza. Alguém que ama os filhos e a maternidade – eventualmente nem todas as partes que vêm no pacote (e tudo bem!) – e que, ao mesmo tempo, também ama ser quem é. Que merece se sentir aceita sem que isso envolva diminuir para caber. A mulher que está em busca de fazer o seu melhor – mesmo sabendo que vai estrear no susto e sem ensaio – e que merece apoio ao invés de dedos apontados na sua direção. Aquela que equilibra mil pratos – e às vezes tem a impressão de que não vai dar conta, mas que dá seu jeito e faz o melhor que pode.” Adaptamos esse texto de Ana Carolina Braz da página @maternarmaisleve para aquecer a nossa conversa. Um tema que atravessa tantas mulheres. O “maternar” é um mundo novo, cheio de mudanças, envolve uma explosão de sentimentos e sensações. Acessamos tantas regras e manuais que, afinal fica a pergunta: Existe um jeito certo de “Maternar”? Para nos auxiliar a responder esse questionamento e tantos outros pontos que envolvem essa temática convidamos Caroline Vasconcelos (@gestarpsi). Caroline é Psicóloga, Mestre em Psicologia e Especialista em Psicologia Perinatal. Trabalha com a linha Humanista Fenomenológica e atua com o público adulto, incluindo tentantes, gestantes e puérperas. Fala com a gente: Instagram @vozesdofeminino e e-mail: vozesdofemininocast@gmail.com. Equipe: Camila Luz, Jéssica Marques e Renata Lessa (Produção e apresentação) e Déborah Souza (edição). Referências citadas no episódio: Filme "Whiplash: Em busca da perfeição" de Damien Chazelle. Vídeo "Para você que é uma fraude" da Jout Jout (youtube). TEDx "A síndrome da impostora" de Rafa Brites. Créditos: Abertura "Keratine, rust and a clear soul" por Alpha Hydrae, do album "(゚uu ゚)##)彡" de 2013. Vírgula "Pure Water" por Meydän, do album Interplanetary Forest de 2019. Encerramento "Delamine" por Blue Dot Sessions, do album Bitters de 2019.