Brasil passa de 4 milhões de casos confirmados de Covid-19 e se aproxima de 124 mil mortes
O país registrou 1.218 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, chegando ao total de 123.899 óbitos.
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu nesta quarta-feira (2) manter Wilson Witzel (PSC-RJ) afastado do cargo de governador do Rio de Janeiro por suspeitas de corrupção.
Por 14 votos a 1, os ministros decidiram manter decisão do relator, ministro Benedito Gonçalves, que afastou Witzel do cargo na Operação Tris In Idem, que investiga irregularidades e desvios em recursos da saúde do Rio de Janeiro. Witzel nega as acusações.
Sete procuradores da república da força-tarefa da Lava Jato em São Paulo apresentaram ontem um pedido de desligamento coletivo ao procurador-geral da República, Augusto Aras.
No documento enviado à PGR, os sete procuradores pedem desligamento dos trabalhos na operação até o final deste mês e argumentam "incompatibilidades insolúveis com a atuação da procuradora natural dos feitos da referida força-tarefa, Dra. Viviane de Oliveira Martinez", procuradora natural que assumiu as atividades do grupo em São Paulo no mês de março.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), apresentou ontem a líderes partidários e à imprensa a proposta de reforma administrativa para os servidores da Câmara.
O texto não é o mesmo da reforma administrativa do governo, que o presidente Jair Bolsonaro afirmou que entregará nesta quinta (3) ao Congresso Nacional.
De acordo com a minuta apresentada por Maia, a proposta inicial de reforma administrativa na Câmara prevê:
· redução do salário de ingresso do servidor;
· maior número de níveis na Carreira Legislativa (aumento de 10 para 25 níveis);
· extinção de 1 mil cargos efetivos (633 imediatamente e 367 na medida em que vagarem);
· competências comuns a todos os cargos da Câmara;
· estabelecimento de funções comissionadas técnicas para necessidades temporárias;
· promoção em decorrência do desempenho individual;
· critérios/requisitos para assumir função comissionada.
Segundo Rodrigo Maia, a ideia é "melhorar o trabalho da Câmara dos Deputados". Para ele, os salários iniciais são "muito altos".