Brasil volta a ter mais de mil mortes em 24 horas, mas segue em tendência de queda na média móvel
O Brasil chegou ontem a 128.653 mortes e 4.199.332 casos confirmados de coronavirus. 1.136 mortes registradas em 24 horas.
O presidente da farmacêutica AstraZeneca, Pascal Soriot, disse ontem, em uma reunião com investidores, que os testes com a vacina contra a Covid-19 foram pausados depois que uma voluntária apresentou sintomas que podem estar vinculados a uma inflamação rara da medula, conhecida como mielite transversa.
Na reunião com investidores o presidente Pascal Soriot afirmou que, apesar dos sintomas, o diagnóstico de mielite transversa na paciente ainda não foi confirmado. Ele também disse que a voluntária está melhorando e provavelmente terá alta do hospital nesta quarta.
O presidente Jair Bolsonaro deve seguir a assessoria jurídica do Palácio do Planalto e vetar o trecho de um projeto de lei que concede um perdão milionário a igrejas e templos. A equipe econômica do governo também é contrária à sanção da medida. Bolsonaro tem até esta sexta-feira para sancionar a matéria e a previsão é que o ato seja publicado no Diário Oficial da União ao fim do prazo.
A proposta foi apresentada pela bancada evangélica no Congresso e beneficia instituições religiosas. Segundo dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), instituições religiosas têm hoje R$ 889 milhões em débitos inscritos na Dívida Ativa da União, considerando apenas dívidas previdenciárias e tributárias. Nem todas as pendências seriam afetadas pela imunidade aprovada pelo Congresso.
O ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), negou ontem suspender o afastamento do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC).
Witzel foi afastado do cargo pelo ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em 28 de agosto. Desde então, o governador afastado tem recorrido ao próprio STJ e ao STF.