Brasil chega a 84 mil mortes por Covid-19
O Brasil chegou à marca de 84 mil vítimas do novo coronavírus. Com 1.317 novos registros de mortes, os óbitos totalizam 84.207.
O Senado aprovou ontem a medida provisória que desobriga creches, escolas e instituições de ensino superior a cumprirem, em 2020, o mínimo de dias letivos previsto em lei.
O texto, editado pelo governo em razão da pandemia do novo coronavírus, já havia sido aprovado pela Câmara com mudanças. Com a aprovação no Senado, por 73 votos a zero, a medida retorna ao presidente Jair Bolsonaro – que pode sancionar ou vetar as alterações.
A regra geral, estabelecida pelo Ministério da Educação, prevê o mínimo de 200 dias letivos para todo a educação básica (ensino infantil, fundamental e médio) e para as instituições de ensino superior.
A medida provisória estabelece que, apenas em 2020, essa regra poderá ser flexibilizada.
Mas, do ensino fundamental em diante, a carga horária mínima terá de ser cumprida – mesmo que parte seja compensada no próximo ano.
Candidato à presidência da Câmara e presidente da bancada da bala, o deputado Capitão Augusto (PL-SP) está distribuindo dois modelos de anéis aos colegas, um banhado a ouro e outro de prata. O parlamentar diz que teve a ideia de entregar os presentes quando foi "muito elogiado" ao desfilar pelo plenário com adereço dourado, que carrega a inscrição "Poder Legislativo" e o desenho arquitetônico do Congresso Nacional.
A denúncia apresentada à Justiça pelo Ministério Público Eleitoral de São Paulo contra o ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) nesta quinta-feira (23) aponta que o tucano recebeu R$ 11,3 milhões da Odebrecht durante as eleições de 2010 e 2014, quando foi eleito e reeleito para o Palácio dos Bandeirantes.
Alckmin é acusado pelo MP de cometer crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral, o chamado caixa dois de campanha. A defesa de Alckmin lamentou a denúncia e disse que ele 'não praticou qualquer ilícito'
Os repasses foram feitos por meio do cunhado do ex-governador, Adhemar César Ribeiro, e de um ex-tesoureiro de campanha do tucano, Marcos Antonio Monteiro. A entrega do dinheiro usava senhas como "pastel, pudim, escravo e bolero", diz a denúncia.