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Edival Nunes Cajá, presidente do Centro Cultural Manoel Lisboa e membro do Comitê Central do Partido Comunista Revolucionário, fala sobre o contexto político de quando se tornou militante comunista.

Entre várias outras questões, Cajá cita o plebiscito do Jango em 1963, o golpe de 64, o decreto lei da Ditadura que pôs na ilegalidade as entidades estudantis, a tentativa de privatizar as universidades brasileiras com o acordo MEC-USAID, o endividamento do Brasil promovido pelos generais fascistas e a luta pela liberdade.

Cajá conta de uma passagem em sala de um diretor da UBES decisiva para sua militância e de como finalmente encontra o PCR e decide dedicar sua vida à construção do Socialismo em nosso país.

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Edição: Caio Tinton
Locução: Natália Pires
Redação: Natália Pires e Lucas Marcelino