Na forma como praticamos, usamos a própria luminosidade como caminho. Ou seja, a gente usa o próprio movimento da mente para reconhecer a inteligência que discerne os enganos. Isso é a lucidez, vidya, oposto de avidya.
Avidya como separatividade, aparece na experiência como se houvesse em dois lugares: aqui e lá, sujeito e objeto.
Estreitamento, confusão e teimosia mental são frutos de avidya como separatividade. É como uma resposta automática, sem autorização prévia do proprietário a respeito.
Chogyam Trungpa diz que avidya significa o ato de ignorar ou deixar de ver. Isso implica não ver a base a base primordial, a sabedoria primordial. Uma Imagem mental surge e ganha significado pela corrente dos 12 elos.
Em seguida, começamos a dizer que aquilo está a nosso favor ou contra nós. Exatamente como fazemos quando estamos sonhando ou quando estamos tendo um pesadelo.
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