A experiência de criação e a cegueira vem junto.
Quanto mais eu digo que “isso é” ou "isso não é", ou seja, caímos em extremos, mais distantes da abertura, clareza e compaixão. Nem percebemos que quanto mais rápido respondemos desse modo, mais estamos reativos. E assim seguimos repetindo os padrões autodestrutivos.
Acontece que quando começamos a olhar para essas experiências estáticas, treinamos o reconhecimento dessa mente que não dá sequência a Avidya e a originação dependente.
A sabedoria de Prajna está livre da cegueira e apenas conseguimos ver isso em contemplação.
Não basta meditar, tudo é caminho.
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