Desde que a pandemia começou, você talvez tenha notado que os dias parecem ser todos... iguais. Sim, a sensação é de que vivemos um eterno 'hoje', por mais que o sol se ponha à noite e reapareça de manhã.
"Quando você vai pro trabalho e faculdade todos os dias, sempre ouve uma história que marca aquela data. Em casa a gente não vive essa marcação de tempo", contou @antoniocazarine no programa de hoje.
Pra quem não pode fazer a quarentena em casa (o famoso home office), essa percepção de que um dia emenda no outro não é tão grande comparado a quem se trancou em casa no ano passado e até agora não saiu direito. O cenário começa a mudar agora.
Nesta semana, o estado de São Paulo ultrapassou os Estados Unidos em porcentagem da população adulta vacinada, mostrando que estamos mais próximos que nunca de voltar à realidade como antes conhecíamos (tirando a turma dos clandestinos, né). Junto com o Tonho, @cpalombs e @desligabre falam sobre a luz no fim do túnel pandêmico, que aos poucos começamos a enxergar.
No Bagaço da Laranja dessa semana, Tonho indica "Diário do ano da peste", do autor Daniel Dafoe, escrito há trezentos anos e em outra pandemia. Depois corre lá no @dofervedouro e deixa um alô pra gente :)