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Nação querida, tá aí uma pergunta que é difícil responder. Pouca gente consegue olhar pra dentro de si, para as próprias atitudes, e medir o quanto as nossas ações impactam nas reações do outro. 

Quando a gente fala de responsabilidade afetiva, quase sempre ligamos o assunto a uma relação de namoro. Mas se você cavucar bem a mente, vai perceber a quantidade de outras relações de amizade, de família e no trabalho essa responsa afetiva fica em falta. E não se engane, nação do Fervedouro: responsabilidade afetiva a gente só deve a quem ama. O resto que entre na fila do pão. 

Se você tá se esquivando daquele mala do RH que não para de te encher o saco pra colar no happy hour de firma, saiba que suas mentiras são perfeitamente aceitáveis. Agora, se você tá inventando desculpa pra não ver os teus melhores amigos... tem caroço nesse angu. O que te deixa com medo de falar a verdade? A possível rejeição? Uma briga? Várias brigas? Não importa a resposta, a verdade sempre deve ser dita - doa a quem doer. E da sua parte, lide com as consequências, né? É mais ou menos assim que o barco da responsabilidade afetiva anda. 

Pra entender mais sobre essa questão que molda todo tipo de relação (com direito a rinha entre psicóloga e advogado), aperte o play e ouça @antoniocazarine, @cpalombs e @desligabre. Depois corre no Instagram e no Twitter do Fervedouro :)

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