Quanta revolução existe no amar outras mulheres?
E qual o peso do patriarcado na história das mulheres lésbicas?
29 de agosto marca o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica e sobre o assunto, conversamos com Renata Maranhão.
Renata é pesquisadora, militante, feminista, lésbica, mãe, professora da Universidade Estadual do Ceará (UECE), coordenadora do Grupo de Estudos sobre Heteronormatividade nas Escolas e doutoranda do Programa de Pós Graduação em Sociologia da UECE, realizando a tese O Sair do Armário de Lésbicas em Zona Rural.
Como diz a sapatão nordestina Marília Oliveira no áudio de abertura, "a existência sapatão é um grito de triunfo".
Que bonita essa explosão de galáxias.
Agradecimentos especiais: Fernanda Meireles.