Meses atrás tivemos uma conversa sobre consentimento, falamos sobre a nossa capacidade em comunicar permissões e do dever do outro respeitar o limite das nossas aberturas.
Hoje vamos falar sobre o não, o simples mas doloroso NÃO.
Com qual facilidade conseguimos negar, não aceitar os pedidos e as demandas dos outros?
O quanto é que nos custa priorizar a nossa própria vontade?
E depois, suportamos sermos chamados de individualistas?
A verdade é que dizer não para os outros pode ser uma abertura para que digas sim para ti.
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