O poeta pernambucano Erickson Luna, se vivo estivesse, teria completado 63 anos neste início de abril. Ele, que cantou e viveu como ninguém a liberdade das ruas e da embriaguez; que denunciou a farsa de vidas burocratizadas e fez da solidão, companheira inseparável, tomou outros rumos também em abril. A ele, a homenagem de Lunalê!