Por longos anos os Estados Unidos mostraram ao mundo estoques abarrotados de soja, algo tão gigantesco que carregou os preços na Bolsa de Chicago para os menores níveis em 14 anos. As chances das cotações reagirem dentro deste cenário eram praticamente nulas, sobretudo porque em 2018 o país, que não só mandava nas cotações internacionais da soja, mas também na produção e exportação da oleaginosa em todo o mundo, decidiu brigar com a China, ninguém menos que o maior consumidor do planeta e seu maior cliente. Mas em 2019, tudo mudou!