O mercado do milho já vinha desenhando a possibilidade de mudanças radicais no 2º trimestre de 2022, não só pela insegurança quanto a nova produção de safrinha aqui do Brasil, mas pelo descompasso entre oferta e demanda lá nos Estados Unidos, que é quem manda nos preços internacionais desta commodity.
Um ano atrás as cotações confirmaram uma das mais agressivas escaladas de alta de todos os tempos na Bolsa de Chicago, referência mundial para os preços.
E um dos motivos principais foi a queda nos estoques americanos de milho e a ameaça ao abastecimento, não só do país, mas de boa parte do mundo.