Nesta conversa Claudia Alexandre compartilha seu conhecimento sobre África, sobre religião, sobre samba, sobre a importância da roda e da circularidade como um valor constituinte de ressignificação do sentido de humanidade do negro e sobre a constituição do papel da mulher dentro do samba. “A roda (de samba) nasce de um ventre. Ela é feminina”, diz. A reflexão foi pautada pelo livro “Massembas de ialodês. Vozes femininas em roda”, que tem textos da intelectual Jurema Werneck.