“Não posso dar nenhum passo atrás. A gente se mantém andando, pois o único caminho é seguir agindo. É insistir no dia a dia, é se manter em movimento. Não parar de agir é um direito e um dever. Dessa forma, eu nunca perco o horizonte nem a esperança”, afirma Gabi Gonçalves, uma das fundadoras da Corpo Rastreado, produtora de projetos culturais criada em 2005. Gabi escolheu o livro “Mulheres, raça e classe”, da Angela Davis como fio condutor desse bate-papo.