“A importância que é a gente se organizar enquanto sociedade e enquanto comunidade negra para poder realmente se fortalecer e nos tornar menos vulnerável ao olhar do outro, principalmente”, diz. Recuperar o samba através do olhar negro é, também, o trabalho de Maitê que, há sete anos, idealizou o projeto Samba Sampa. “O samba enquanto uma tecnologia de convivência, de política, de sobrevivência e de narrativas”, afirma.