“Não podemos nos dar ao luxo de nos sentirmos cansados. Se desistirmos, a gente vira o Irã de Persépolis”, conta Raquel Marques, ativista do parto humanizado e co-deputada pela Bancada Ativista, que escolheu a história em quadrinho Persépolis, da iraniana Marjane Satrapi, para conversar com o Atreva-se. Em Persépolis, Marjane conta, através das suas memórias, como o Irã, um país democrático e livre, se tornou uma teocracia violenta, fechada e misógina.