A distinção entre humano e não-humano, Drummond parece rechaçar a máquina, mas permanece no território expressado inicialmente como uma estrada de Minas.
o poema-ensaio de Carlos Drummond mostra como o mundo se torna repetitivo, que a vida passa a rodar como em um loop, levantar, acordar, escovar os dentes, tomar cafe, e seguir para o trabalho. a mesmo rotina, o caminho e o mesmo, o transito e o mesmo os enormes prédios. tudo para movimentar o mundo.
A grande ironia e que não vivemos para satisfazer a nos mesmos. vivemos para alimentar o sistema. venha mergulhar comigo nesse drama de Drummond em a maquina do mundo aqui no melhor podcast literário do brasil, Somos Poetas. afinal Somos Todos poetas.