O Café com Direitos Humanos, “O papel da cultura no processo de resistência"
Participam:
O ator e produtor cultural Wagner Heineck - Produtor do Casa d’Arte Centro de Cultura, em Raposa-MA. Em 2017 participou de um intercâmbio cultural, em Lima, Peru, através de convênio firmado entre a Embaixada Brasileira em Lima e Casa d’Arte Centro de Cultura/Instituto Maranhão Sustentável, ao qual assumiu o cargo de Coordenador de Cultura no Centro Cultural Brasil-Peru (CCBP), em Lima, durante 4 meses. Em 2019 criou o Projeto "Resistência Urgente", junto com o Ator, Diretor e Mestre em Teatro, LUIZ PAAZZINI, de Leituras dramatizadas, o qual se apresentaram voluntariamente, em diversos espaços culturais e escolas públicas de São Luis, e cidades vizinhas.
A educadora popular e produtora Cultural, Adriana Gomes – Faz parte da Direção Estadual do MST DF pelo setor de Educação.
Mestra em Educação pela Universidade de Brasília, atua há 18 anos como produtora cultural e audiovisual. Compõe a coordenação político pedagógico do Programa de Extensão Terra em Cena (UnB) desde 2010 e da Escola de Teatro Político e Vídeo Popular do DF pela Rede Nuestra America desde 2017. É facilitadora de oficinas de teatro e audiovisual. Idealizadora do Motriz – 1º Festival de Cinema de Planaltina/DF. É curadora artística do Festival Taguatinga de Cinema desde a sua 11ª edição, (2014). Integrante do Movimento do Vídeo Popular do DF e de Goiânia (2008) e do Ponto de Cultura Panteras Negras (2014).
A Rapper Ana Cecília Silva, a Aninha - integrante do “Atitude Feminina” – Primeiro grupo feminino de rap do Distrito Federal. A violência contra a mulher é retratada por meio das letras. As canções Rosas, Enterro do Neguinho, De que vale o crime? Acumulam mais de 10 milhões de visualizações no youtube. O sucesso atravessou o DF e hoje o grupo se apresenta em vários estados. O Atitude Feminina foi atração principal em evento Hip Hop Mulher 2018 – a ocupação.
A live será mediada pelo sociólogo, radialista e sócio da SMDH, Ricarte Almeida Santos - Mestre em Cultura e Sociedade, especialista em Gestão Cultural e o idealizador do projeto “Rico Choro com Vida na Praça”. Atualmente é Coordenador de Economia Solidária da Secretaria do trabalho e da Economia Solidária – SETRES; é professor do programa ENSINAR da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA.