O regime do ditador realizou eleições nem livres nem justas no domingo passado para a Assembleia Nacional, o parlamento venezuelano. Há cinco anos, o órgão tem maioria da oposição, o que permitiu a Juan Guaidó se autodeclarar presidente interino com amplo apoio das democracias da América Latina e da Europa e dos EUA. Porém, a partir de 5 de janeiro, o parlamento será quase todo composto por apoiadores de Maduro, o que põe em jogo a reivindicação de Guaidó pelo poder. Nesta edição, relembre porque a Venezuela tem dois presidentes e saiba o que as eleições do domingo passado significam para a oposição. E ainda: o início da vacinação contra a covid-19 no Reino Unido, o autoritarismo de Aung San Suu Kyi em Myanmar e a morte do ex-presidente uruguaio Tabaré Vázquez.
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