Nascido na Inglaterra em 1218, estudou na França e foi ordenado reitor da Universidade de Oxford devido à sua paixão pelas ciências literárias, políticas, jurídicas e religiosas. Diplomata, estava sempre ajudando a arranjar soluções pacíficas para diversos problemas, sendo eleito pelo rei Henrique II a autoridade máxima abaixo de si, o que gerou diversas intrigas e invejas no reino. Foi perseguido, excomungado e torturado por causa de sua proximidade ao rei e sua devoção à Deus. Morreu aos 64 anos.
Neste dia, comemoramos mais uma pessoa que marcou a história da Igreja, não propriamente pelo que fez, mas sim por aquilo que deixou Deus fazer nela e através dela. Santo Tomás nasceu na Inglaterra, por volta de 1218 e recebeu este nome em homenagem ao Bispo Mártir Tomás Bécket.
Diante da idade necessária, estudou nas universidades de Paris e de Orléans e, pelo seu amor às ciências literárias, jurídicas e teológica, acabou sendo nomeado reitor da Universidade de Oxford. Tomás de Cantalupo amou acima dos livros, a vontade de Deus e os irmãos, a ponto de acolher com alegria a vocação, tornando-se sacerdote do Mestre dos mestres, para assim exercer seu ministério na santidade e promoção da paz, já que não precisou abandonar sua função de reitor.
Pelo fato de conseguir por várias vezes conciliar partes conflituosas do reino de Henrique II, este o nomeou como primeira autoridade depois do rei. Homem de oração, penitência, fidelidade ao sacerdócio e humildade, Santo Tomás, ao pedir para voltar à Universidade, teve de assumir o episcopado; sendo assim optou por um ministério santo, o qual não o excluiu de sofrimentos, perseguição, calúnia e até excomunhão por parte de um arcebispo, isto até vencer o bom combate e entrar no Céu com 64 anos.
Santo Tomás de Cantalupo, rogai por nós!