As viagens de intercâmbio são experiências ricas de troca, enriquecimento cultural e a possibilidade de estudar o seu tema de interesse sob um novo olhar ou ter contato com outro idioma. As vantagens são incontáveis, tanto pessoal quanto profissionalmente. Mas o quanto isso é possível para quem vem da periferia, de escolas públicas, e para quem está entre as classes D e E, que tem renda familiar de no máximo 4 salários mínimos segundo o IBGE, por exemplo? Para falar sobre intercâmbio com o recorte de baixa renda, chamamos a Sabrina Almeida, que estudou na Universidad Nacional de La Plata durante 2018. Ela é técnica em Publicidade, graduanda em Relações Públicas e nossa convidada super #gentecomoagente. Dá o play!