“Você não é você. Você é eu,” diz Schwarzenegger, que é Hauser, para Schwarzenegger, que é Quaid. Será essa uma afirmação significativa como “penso, logo existo”, ou será mero palavrório para dar falsa intelectualidade a mais um filme de ação? É possível encontrar profundidade, e de forma não acidental, nos blockbusters? O CineMaromba é uma iniciativa que procura ler filosoficamente filmes de ação. Nessa conversa, os cinemarombeiros falarão da proposta, da sua tentativa de ver nos arrasa-quarteirões a intersecção entre a filosofia, o cinema e o público não-acadêmico. Como exercício e exemplificação, tratarão de O Vingador do Futuro. Pega a pipoca e vem falar de Schwarzie, ceticismo e identidade pessoal!