Eixo: Democracia e desafios contemporâneos
Painelista: Eduardo Vicentini de Medeiros
Teria a família Real Britânica orquestrado o acidente de carro que levou à morte da Princesa Diana? O assassinato do presidente Kennedy foi planejado pela KGB? O novo coronavírus foi produzido em laboratórios chineses como parte de uma estratégia de guerra biológica do governo da China? Estas e muitas outras teorias conspiratórias têm ocupado a imaginação das pessoas no mundo todo. Uma rápida pesquisa no Google descortina um leque infindável e crescente de sítios dedicados a teorias conspiratórias. O apetite por essas teorias é tão grande que já há também uma indústria por trás de muitas delas, para a venda de camisetas e a organização de eventos etc. Assim, o fenômeno das teorias conspiratórias levanta uma série de questões que são do interesse da filosofia. O que é uma teoria da conspiração? Há um traço comum a todas as teorias ditas conspiratórias? É razoável acreditar em teorias conspiratórias ou a propensão a crer nelas revela vieses cognitivos que comprometem a racionalidade do crente? Devemos nos preocupar com a difusão de teorias conspiratórias? Neste episódio do Janelas Filosóficas, essas e outras questões serão abordadas pelos painelistas Eduardo Vicentini de Medeiros (UFSM) e Eros Moreira de Carvalho (UFRGS).
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