Nora Barnacle está em Trieste, na Itália. Seu marido, James Joyce, lhe escreve de Dublin. Irá encontrá-la, mas antes, esta carta. Uma das mais salazes da História.
Reproduzindo Caetano W. Galindo, ao referir-se à correspondência do casal, reunida em livro: esta é "uma via de acesso a um compartimento profundo e rico da vida sentimental de um grande reelaborador de sentimentos e vidas. É chegar mais perto da fonte."