"Fallei-te sempre e sempre com a mão no coração — se algum dia eu morresse moço ainda [...] ha em algumas das minhas cartas a ti uma historia inteira de dous annos, uma lenda". O poeta Álvares de Azevedo (1831-1852), dois anos antes de partir, escreve ao seu amor, Luiz Antonio da Silva Nunes (1830-1911), uma parte mais da história, uma parte mais da lenda.