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Jornalista e mestre em gestão de mídia, diretora de cinema, consultora em mudança organizacional, Embaixadora Facebook, digital influencer, palestrante motivacional, vencedora do Trofeu raça negra 2019 é muito mais! Minha convidada desta edição é Alexandra Loras.

O Dadaísmo, movimento artístico e cultura europeu que nasceu no final da 1ª guerra mundial, liderava aqueles que queriam ir em direção oposta ao que a sociedade pensava na época, inclusive contra as tradições. Para isso, resolveram ir contra as expressões artísticas do momento, criando a “não arte”. Os dadaístas achavam que a arte havia traído a humanidade.

Foi essa a sensação que tive ao assistir pela primeira vez à uma palestra sua. De um ativismo que escancara a nossa sociedade, esfregando na cara a nossa - falta de - humanidade.

Na sua visão, o que e quem trai a nossa humanidade, nos dias de hoje?

De que forma as Mídias digitais e sociais de hoje traem a nossa história no contexto racial?

Como o seu ativismo busca evidenciar essa realidade?

Qual o nosso papel social pela diversidade?

Recentemente um diretor de televisão que vive em Orlando manifestou, publicamente, de forma racista a sua visão sobre uma big brother e uma jornalista da tv globo.
Qual a sua visão sobre a ultra exposição das redes sociais e manifestações como esta?

Junto com esse caso, surgiu uma campanha liderada por influenciadores que diz: “não basta não ser racista, é preciso ser antirracista”. O que é e como ser antirracista?

Como o isolamento social impacta na desigualdade social e racial?

Quais as principais reflexões que você propõe neste momento? E ações?

O que as empresas e organizações estão aprendendo nesse momento?

No mundo pós coronavírus, qual a principal mudança que veremos nas organizações?