Um dia a inteligência artificial vai dominar, tomar o poder.
Uma parte restrita de pessoas bem-sucedidas nas regras da vida econômica
continuaram produtivas no mercado. Estarão rodeadas de todas as cosias que lhes
podem ser a extensão de desejos e realizador de vontades.
Empresas já estão organizando a produção de robôs com a
capacidade de tomar as mais diferentes atividades e decisões humanas. Eles
estão tomando formas humanoides, está é uma das metas das empresas que investem
no setor.
Em reportagem em Época Negócios, Elon Musk já
incorporou empresa que desenvolve inteligência generativa. Integrar vários
campos de conhecimento em um mesmo elemento inteligente artificialmente.
A perfeição está, por exemplo, na ancoragem da televisão,
onde já há uma profissional virtual, na China. Ela, a âncora, 24 horas por dia,
365 dias do ano. Por enquanto, ela apenas dá notícias do Partido Comunista
chinês. Ironia, o símbolo da crítica ao capitalismo é hoje a vanguarda de uma
tecnologia que deve ganhar o mercado.
Yoval Noah Harari, o israelense que se transformou uma
expressão intelectual no tema do avanço tecnológico, lembra do distanciamento
entre dois mundos. Aqueles que tem acesso a tecnologia e vão saborear todos os
avanços que ela permite e os que serão excluídos deste ambiente.
Estes dois mundos tendem a crescer e ser um problema
internacional. O mundo já estava dividido e agora ainda mais. Não é mais uma
questão de fronteira nacional e sim de acesso aos meios tecnológicos que
permite a inclusão de negócios e pessoas. A fome está associada ao acesso aos
recursos da tecnologia da informação (TI) e o desenvolvimento da inteligência
artificial (IA).
Vamos em frente ainda por muitos anos. Teremos mais exclusão
e divisão da renda de forma absurda. A miséria deve se generalizar em
populações apartadas dos meios tecnológicos. Haverá dois mundos.
O mais pobre deles será profundamente humano, empilhados de
pessoas. Elas, terão que reinventar uma sociedade onde a presença da
inteligência e das ações humanas é a única saída para viver e sobreviver. Talvez
seja nessa sociedade que repouse o futuro da humanidade.