O episódio #08 do Imperfeitas Podcast é uma aula! Claudia Daibert e Micaela Neiva trocaram com Claudia Alexandre, loba de 55 anos, jornalista, apresentadora de Rádio e TV, sambista, mãe da Rubiah e do axé. Dirigente espiritual do Cecure (SP), doutoranda em ciência da religião, ativista das questões etnico-raciais e autora dos livros "Na Fé de Vivaldo de Logunedé - Um pouco do Candomblé na Baixada Santista" e "Vai-Vai Orgulho da Saracura”. Um papo forte com essa mulher em movimento, que trouxe sua ancestralidade preta, a conexão com a natureza, com o sagrado, com o feminismo negro e que vê o tempo como uma divindade. Falamos sobre a estafa da mulher a partir da visão e das vivências das mulheres negras. Quais são as questões que as mulheres negras estão passando? A mulher negra é cobrada em todos os sentidos e sofre diversas formas de opressão. O sexismo e o machismo dentro do movimento negro e a desigual disputa dessas mulheres. A briga pela perfeição e suas consequências. Mais infos e mais da gente no @imperfeitaspodcast.
https://anchor.fm/imperfeitas.
| | Na Fogueira | |
🔥 queimamos 🔥
O Racismo no nosso país. “A questão simbólica pra nós é muito importante e o melhor começo é você se indignar com a injustiça social. Não é possível que a gente não se indigne com o quanto as desigualdades estão estão promovendo violências entre as pessoas, e não são só de brancos para negros, mas de negros com negras, de homens com crianças, com mulheres. Essas violências tem como base a desigualdade racial, a intolerância entre as pessoas. Isso tudo tá baseado na questão das desigualdades. Então a gente tem que queimar. Queimar forte o racismo”!
💃🏿Dançamos Na Fogueira 💃🏿
* As pensadoras e ativistas maravilhosas: As brasileiras.
Beatriz Nacimento, Neusa Santos, Sueli Carneiro, Jurema Werneck e a afroamericana Bell Hooks, que fala que o feminismo é para todo mundo: homens, mulheres e crianças. “Uma cultura de dominação é anti-amor”.
* O Filme SEMENTES - Mulheres Pretas no Poder, Éthel Oliveira e Júlia Mariano.
Documentário, 2020.
Após o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco, em 2018, diversas mulheres negras se candidataram a cargos públicos, esperando transmitir as bandeiras e diversidade e igualdade representadas por Marielle. Seis candidatas são acompanhadas ao longo da campanha eleitoral, enfrentando o preconceito na disputa por um lugar ainda reservado majoritariamente aos homens brancos.
* O projeto da Organização dos Estados Iberamericanos (OEI) em parceria com a Secretaria da Mulher do DF que se chama Mulheres hipercriativas
o Edital de seleção de Professoras-Facilitadoras que irão atuar no Projeto Mulheres Hipercriativas, a partir da apresentação de propostas de oficinas a serem ministradas por elas e destinadas ao atendimento de jovens mulheres em situação de risco e vulnerabilidade social.
https://www.oei.org.br/mulheres-hipercriativas/inscricoes