A comunicação não-violenta tem sido mais um dos desafios para novas mães e novos pais. É mesmo desafiador romper com nossas próprias experiências como filhas e filhos, não é mesmo? Vem a tona a maneira como fomos criadas/criados, a culpa de recriminar nossos pais (mesmo em pensamento).
Enfim, alcançar uma compreensão de que o diálogo é fundamental e os sentimentos da criança merecem atenção e escuta como sujeito de suas histórias, essa é a ideia que a Daniele Queiroz traz aqui para nosso bate-papo. Dani é psicoterapeuta, professora e produz ciência na Bahia. Ela praticou a comunicação não-violenta com os sobrinhos e agora se desdobra na prática no lugar de mãe.
Dica GB da Dani são dois livros: "Educação Não Violenta", de Elisama Santos, e "Nossa infância, nossos filhos", de Thais Basile.
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