Quando as relações e comunidades começam elas costumam ter muita vitalidade, e é natural que com o tempo as pessoas mudem, as condições se alterem, as tensões tirem nossa energia, e os relacionamentos percam um pouco dessa vitalidade inicial. Reconhecendo que relações não são fixas e estão sempre em movimento, como designers de conexões projetamos para evolução, ou seja, somos capazes de perceber a mudança e realizar intervenções apropriadas para regenerar nossos relacionamentos. O que seria amor se não oferecer a nossa atenção para que qualquer relação revele seu potencial, que se é vivo está o tempo todo se movimentando? Nossa convidada de hoje para explorar os meios de cuidar e regenerar nossas relações, é a cientista social, e uma das iniciadoras do IDR, Juliana Diniz.
Links
Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier, Edição Aerolitos, Patrocínio K21, todo apoio e cuidado da Brunna Martinato.