Na conversa com o Arte Fora do Museu, Tché nos contou sobre seus trabalhos, que margeiam a valorização da vivência como memória e bloco construtor, seja na síntese de um pensamento, uma reflexão de mundo, ou usando as esculturas como arquiteto do corpo, construindo objetos sólidos com chapas de aço e latas de spray usadas e soldadas. Tché Ruggi define cada momento com uma lâmina, e sua palheta terrosa define suas formas, movimento e estruturas em meio ao universo criado em seu próprio mundo.