Rodrigo Starling é Poeta, Filósofo, Voluntário, empreendedor, um homem de família igualmente forjado nas Minas Gerais.
Seu envolvimento cultural vem de priscas eras. Aqueles bons tempos dos Banquetes Literários em sua própria residência ou nas dependências da OPIO (corram pro navegador e digitem OPIO + Rodrigo Starling), um espaço de cursos, palestras, celebração poética e, também, alguma resistência cultural em Belo Horizonte.
De toda essa inculturação, pra mode ficá mió, um homem mais consciente do seu papel e do seu ofício surgiu nesses tempos de insolência e insolvência cultural. Por que resistir aos bits e bites se podemos seduzi-los e convidá-los a tomar um café com pão de queijo na Praça 7 virtual, no Café Pérola dos aposentados?
Oh! Use your ilusion, já propunha Axel Rose, o bardo das chuvas de novembro. Então, nobre filósofo, não nos preocupemos tanto com as inquirições de Habermas, Haidegger, Spinoza, Adorno e Corporation, se seu Zé do Torresmo, do queijo do Serro, da cachaça de Salinas e do vinho das serras gaúchas (todo vinho de supermercado é das serras gaúchas, uma coisa impressionante) segue observando os cerrados pra mode ver se a estátua do Juquinha levanta e sai a procurar passarinhos (eis o roteiro pra uma animação).
Nesse episódio do Lecyfalante, o algoritmo do poeta Rodrigo Starling lança mais dúvidas no mar programado de incertezas.
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@rodrigo.starling.77