Ana Cristina Cesar é um vulcão na literatura brasileira. Ou um furacão, caso prefira. Um dos grandes nomes da literatura marginal da década de 1970, participante da chamada "geração memeográfo", Ana Cristina uniu, como previa Roberto Piva, poesia experimental com vida experimental.
Para conhecer um pouco mais sobre a poeta, vamos receber a artista Nataly Cavalcantti, idealizadora do espetáculo Ana Marginal – Um navio ancorado no espaço. Com dramaturgia assinada por Michelle Ferreira, o espetáculo trouxe para a cena três personas para representar a escritora: Ana – a poeta, Cristina – a bailarina, e Cesar – a acadêmica, representadas pelas atrizes Nataly Cavalcantti, Carol Gierwiastowski e Bruna Brignol, respectivamente.
Veja o papo na versão em vídeo aqui: