Protagonismo e espontaneidade são atributos valorizados nas relações e no mercado de trabalho. Percebemos através das mídias sociais o poder de audiência de quem manifesta sua realidade de forma autêntica, mas não temos certeza se aquela pessoa por trás das telas é quem diz ser, se a intimidade exposta é real e o quanto emocionalmente está lhe custando esta exposição. A busca desenfreada pela relevância ou influência digital desfigurou a essência da liberdade. Os jovens crescem colados na tela horas e horas por dia e com estímulo mecânico da autoexpressão. Giu Rocha e Charles Cenci são artistas que manifestam através dos seus trabalhos o potencial que a autoexpressão tem de tornar um ser humano realizado. É com eles que faremos fluir esta conversa do nosso 11º episódio: Liberdade para Ser.
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