Tempo Comum. 1ª Leitura - Cl 3,12-17 - Salmo - Sl 150,1-2. 3-4. 5-6 (R. 6) - Evangelho - Lc 6,27-38.
Pelo sinal da Santa Cruz, livrai-nos Deus, nosso Senhor, dos nossos inimigos. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. E aí tudo estava muito bem e Jesus nos pede o impossível: amar nossos inimigos e suportar quem nos maltrata. E como isto é difícil! Coisas difíceis e impossíveis são as especialidades de Deus e sua Graça. É isto que a liturgia de hoje nos convida: o amor que supera sua retribuição. São Paulo começa convidando: suportai-vos e perdoai-vos mutuamente. Sem isto, a comunidade cristã se esfacelaria em mágoas e ressentimentos. Parece até que São Paulo está falando de hoje - a era do ressentimento. Todos se quebram com imensa facilidade. Falta integridade de vida, isto é, ser os mesmos ante quem nos retribui com amor ou sem amor. Todo bom cristão deve se esforçar por alargar a medida de sua generosidade e misericórdia, para se identificar com Deus, que é largo e lento para a cólera para com aqueles que o temem e O imitam. Padre Rodolfo.