Finados.
1ª Leitura - Jó 19,21-27 - Salmo - Sl 22(23),1-3.4.5.6 (R. 1) - 2ª Leitura - 1Cor 15,20-26.28 - Evangelho - Lc 12,35-40.
Pelo sinal da Santa Cruz, livrai-nos Deus, nosso Senhor, dos nossos inimigos. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. O dia de Finados nos coloca todos os anos diante do mistério da morte e da fé da ressurreição dos mortos. De fato, nestes últimos dois anos, vivemos imersos neste mistério devido à crise pandêmica que vivenciamos. A fé da Igreja recorda exemplos bíblicos marcantes: o pai de Tobias que ao saber por seu filho que um homem jazia morto na praça depois de ter sofrido um roubo, larga seu prato a comer sobre a mesa e vai resgatar o corpo do morto para depois sepultá-lo com dignidade. Ou ainda: o sacrifício oferecido por Judas Macabeu pelos soldados que tombaram em combate para que seus pecados fossem perdoados. No Evangelho, Jesus sofre com a morte de Lázaro e com a morte do filho único da viúva de Naim, trazendo-os de volta à vida. A Igreja é solidária para com os mortos, porque a Escritura Sagrada nos ensinou ser este um caminho de justificação e paz para os vivos a caminho da eternidade. Que as almas dos fiéis defuntos descansem em paz. Amém. Padre Rodolfo.