Falamos sobre as relações que se podem estabelecer entre Arte e Tempo, analisando tanto o papel da História e da memória na Arte como as problemáticas da eternidade e a efemeridade. Estas e outras questões revelam-se assim pertinentes numa conversa, digamos... Intemporal. Esperemos que gostem! Um bom ano de 2021 a todos!
https://www.facebook.com/arteemanhas144
https://open.spotify.com/show/0cbNplm9159GAO8CFRd4yh
https://www.youtube.com/channel/UCShktB8EroyFTV8-9TLNYPw
Obras mencionadas e sugestões:
-Prelúdio em Sol Maior para violoncelo BWV 1007 – J. S. Bach
-Prelúdio em Dó Maior para cravo/piano do 1º Livro de “O Cravo Bem Temperado” – J. S. Bach
-Für Elise – L. Beethoven
-4’33’’ – J. Cage
-Trenodia para as vítimas de Hiroshima - K. Penderecki
-Requiem para flauta solo – K. Fukushima
-A Sagração da Primavera – I. Stravinsky
-Comedian – M. Cattelan
-Vitória de Samotrácia (Museu do Louvre)
-Unique Forms of Continuity in Space (MET Museum) – U. Boccioni
-A Persistência da Memória (MOMA) – S. Dali
-Nude Descending a Staircase (No. 2) (Philadelphia Museum of Art) – M. Duchamp
-Dark (Série da Netflix)
-O Ano da Morte de Ricardo Reis (Filme de João Botelho)
-Cold War (Filme de Pawel Pawlikowski)