Na Discussão do Relacionamento a mulher é imbatível!
É imbatível porque joga com a contradição de modo escancarado.
Se alertá-la que ela está fazendo algo errado, ela revida dizendo que está sendo acusada, desrespeitada, humilhada, está tendo a sua imagem atacada, ‘exijo respeito!’
O mesmo homem que constrói prédios, pilota aviões, vai à guerra, sobe de Uber em morros perigosos, por que perde a Discussão do Relacionamento?
E é chamado de cretino, misógino, violência doméstica...
-Sócrates, você vai perder a sua obra, mostrando como tornar uma razão débil uma razão mais forte.
Perde a sua obra porque, quando faz isso, a pessoa não conquistou por ela mesma a sua razão mais forte, foi ele que entregou a razão mais forte a ela, a pessoa adquiriu sua razão mais forte não foi por seus próprios méritos, foi porque ele mostrou, ela não sabe o caminho.
E nem sabe o mal que causa, quando está mais forte, e usa aquela razão débil dela.
Ela não tornou a sua razão forte, não foi ela, foi alguém que ensinou, e, nesse caso, ela não sabe, usa errado, é igual aos herdeiros das grandes fortunas.
Eles não sabem como foi conquistado. Põe tudo para baixo.
Por que uma teoria, um livro, não entrou nesse debate ainda, e não querem que entre. Qual é o motivo? O que querem proteger impedindo de questionar qual o motivo que leva que um grande empresário, um grande empreendedor, começa do zero, e vai aumentando o seu patrimônio, sustentando sua família, perde em uma DR?
Deve ter alguma justificativa que aquela razão débil vence a DR no espaço privado, óbvio que é porque ela sabe que ali ela pode armar o maior inferno, e deixa o homem completamente embaraçado, nervoso, irritado, falando o que não deveria falar, como fez Chis Rock com Will Smith.
Só tem um jeito, que estamos estudando em Machado de Assis, desde Protocolo (1862), Caminho da porta (1862)
É o homem aprender a Filosofia das Farpas.
Aquilo que você não tem desde cedo, é melhor adquirir tarde, do que nunca, porque, fazendo tarde, como fez Descartes, você constroi a Filosofia do Narcisismo.
Um exemplo: no taxi, veio um fedor. O garotinho sentado atrás, o motorista ‘você deu um peito’, a mãe, sentada ao lado, no banco da frente ‘não, é o cheiro do café que estou tomando’.
Para salvar a imagem do filho e dela, solta qualquer frase contraditória.
