Em uma fazenda, vivia um boiadeiro, que também trabalhava como agricultor em Tecoa, uma cidade de Judá. Homem simples, Amós não era um líder religioso ou descendente da realeza, era uma pessoa comum, mas que recebeu um chamado incomum para ser profeta.
Na época, os reinos de Judá e Israel viviam tempos de muita prosperidade. Mas longe de Deus, junto com a riqueza, aumentaram a opressão, violência e pobreza, além da idolatria. Amós precisou falar especificamente de que rebeldias o povo de Israel e Judá eram culpados. Pacientemente o Senhor esperava pelo arrependimento, mas quando a medida da sua maldade chegava ao limite, era tempo de os profetas anunciarem o "Dia do Senhor" - juízo sobre a terra para libertar e salvar os oprimidos e conter a propagação do mal.
Amós nos dá a certeza de que o Senhor está sempre clamando pelo arrependimento, mas não permitirá a eterna propagação do mal. Os juízos de Deus sobre os povos de Canaã prenunciam o juízo do Senhor sobre o mundo quando as nações dos nossos dias também atingirem a medida da sua iniquidade.
Foi para nos perdoar e absolver dos juízos justos do Senhor que Cristo tomou sobre si as nossas iniquidades. Foi plano de Deus que o Filho recebesse todas as nossas culpas e consequências a fim de que nós recebêssemos o perdão que não merecemos. Um dia, Deus há de julgar o mundo com justiça por meio de Jesus. Por isso Ele nos notifica que agora é o tempo para o arrependimento antes que a nossa taça de iniquidade fique cheia.
Leia Amós 1 #RPSP
