Mateus ainda descreve que os momentos finais de Cristo foram circundados de manifestações sobrenaturais, porque desde o meio dia até às três da tarde, "houve trevas sobre toda a terra" (v.45). Na Cruz, Jesus demonstra não sentir mais a presença de Deus. Há vários acontecimentos em torno da Cruz que seguem com perfeição as predições dos profetas e dos salmos messiânicos.
Clamando em alta voz como um vitorioso, Jesus disse "está consumado", e então faleceu. Jesus só morreu depois de nos dar a garantia de que havia ido até o fim, e entregado sua vida sem pecado para a nossa redenção.
Estava consumado! A porta da salvação foi aberta para que todo aquele que crê em Cristo e aceitar o seu sacrifício seja livre da condenação que os nossos pecados merecem. A morte de Cristo, torna-se o salário do pecado que nós deveríamos receber, mas Ele nos substitui. Jesus é condenado para que nós sejamos absolvidos. Com a morte de Seu Filho, Deus provou ao universo que não tolera o pecado, mas ao mesmo tempo, que ama o pecador. O Senhor é "justo e justificador daquele que tem fé em Jesus" (Romanos 3:26).
Mas como Ele mesmo havia dito: "Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai" (João 10:17,18). Ninguém poderia impedir o autor da vida de retomá-la. E isso já estava para acontecer. Nem a morte não poderia segurar o Salvador.
Leia Mateus 27 #RPSP