Esse capítulo 11 demonstra o ápice das emoções de Deus pelo seu povo. Utilizando uma linguagem muito humana, Deus parece demonstrar um conflito pessoal entre executar justiça e mas ainda amar os seus filhos. É com as expressões mais ternas e carinhosas que o Senhor evoca uma imagem paternal de cuidado e carinho: "Quando Israel era menino, eu o amei" (v.1). Chamar de filho é, sem dúvida uma forma que Deus ama. Jesus deixou isso claro quando ensinou seus discípulos a orar.
Deus revela ainda a sua persistência por eles mesmo sendo rejeitado (v.4). O Senhor utilizava "cordas humanas", ou seja, demonstrações das mais compreensivas para salvá-los. No futuro, Jesus demonstraria a que nível Deus estava disposto a nos resgatar com essas cordas porque as "cordas humanas" se tornaram a própria pessoa de Jesus que veio ao mundo para viver entre nós.
Como posso entregar os meus filhos? Como deixá-los? Veja, Deus demonstrando agonia, um sentimento humano, a fim de expressar o misto de sentimentos, como amá-los e ser um Deus justo, e ter que vê-los sofrer com suas próprias escolhas.
Deus ainda via esperança para Judá porque ainda fiéis. E como disse o salmista, Deus olha para a terra procurando os fiéis para que possam habitar com Ele. E que os olhos do Senhor nos encontrem quando Ele procurar os fiéis da terra para que habitem com Ele na volta de Jesus. "O que anda em reto caminho, esse me servirá", disse o Senhor.
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